Heiiiii... Hoooo...Vaiii !rs...Isso foi a ultima coisa que ouvi antes de saltar do avião...
Lá estava eu e meu parceiro de aventuras (Japa – doido) em Boituva, interior de São Paulo para saltar de paraquedas. As idéias mirabolantes sempre saem no horário de trabalho, então decidimos, procuramos a escola e fizemos a reserva.
No dia marcado amanheceu chovendo e fazendo frio, ligamos para a escola e nosso salto foi remarcado para a próxima semana,*rs...nunca uma semana demorou tanto para passar, na semana em questão resolvemos não ligar e ir direto e na Rod. Castelo Branco pegamos chuva e mesmo assim continuamos a viagem, confesso que estava com medo e com um frio na barriga mas sempre passa..rs
Fiquei mais calmo vendo os equipamentos, os responsáveis dobrando aquele “pano” que ainda iria “salvar minha vida..”, mas infelizmente ou felizmente o tempo não ajudou e não conseguimos saltar voltando para casa.
Na outra semana consegui levar meus irmãos, cunhadas e amigos para essa loucura, uma van nos levou (chuva novamente na Castelo) mas mesmo assim eu disse “se eu não saltar hoje, não salto mais”.. já em Boituva, a chuva já tinha dado uma trela e uma esperança surgia e logo fui informado que ia dar salto naquele dia. A turma era tão grande que tivemos que dividir em três grupos, um grupo por vôo.
Fiquei um pouco quieto e pensativo ao ver os dois primeiros grupos se preparando, simulando e saltando até chegar a minha vez...eu que agitei tudo e fiquei por ultimo..rs mas tudo bem chegou a hora!
Simplificando, são três mil metros de altura e cinqüenta segundos de queda livre a 200 km/h. Acho que algumas imagens vão valer por tudo que eu ia escrever....
Lá estava eu e meu parceiro de aventuras (Japa – doido) em Boituva, interior de São Paulo para saltar de paraquedas. As idéias mirabolantes sempre saem no horário de trabalho, então decidimos, procuramos a escola e fizemos a reserva.
No dia marcado amanheceu chovendo e fazendo frio, ligamos para a escola e nosso salto foi remarcado para a próxima semana,*rs...nunca uma semana demorou tanto para passar, na semana em questão resolvemos não ligar e ir direto e na Rod. Castelo Branco pegamos chuva e mesmo assim continuamos a viagem, confesso que estava com medo e com um frio na barriga mas sempre passa..rs
Fiquei mais calmo vendo os equipamentos, os responsáveis dobrando aquele “pano” que ainda iria “salvar minha vida..”, mas infelizmente ou felizmente o tempo não ajudou e não conseguimos saltar voltando para casa.
Na outra semana consegui levar meus irmãos, cunhadas e amigos para essa loucura, uma van nos levou (chuva novamente na Castelo) mas mesmo assim eu disse “se eu não saltar hoje, não salto mais”.. já em Boituva, a chuva já tinha dado uma trela e uma esperança surgia e logo fui informado que ia dar salto naquele dia. A turma era tão grande que tivemos que dividir em três grupos, um grupo por vôo.
Fiquei um pouco quieto e pensativo ao ver os dois primeiros grupos se preparando, simulando e saltando até chegar a minha vez...eu que agitei tudo e fiquei por ultimo..rs mas tudo bem chegou a hora!
Simplificando, são três mil metros de altura e cinqüenta segundos de queda livre a 200 km/h. Acho que algumas imagens vão valer por tudo que eu ia escrever....
Nem sei descrever o que é isso, é muito “phoda” com PH mesmo, *rs, pois nos primeiros 5 segundos a sensação é de suicídio, mas depois você vai se acostumando com a sensação de estar “voando”.. é muito louco, doido, sem palavras....depois disso meu amigo(a)...você esquece de tudo, é só você e Deus! Eu esqueci que estava caindo a 200km/h e que o bendito paraquedas podia não abrir, o reserva também e outras N possibilidades.. mas eu só queria gritar igual a um alucinado e zoar com o câmera man!
Isto é uma das coisas que precisa fazer antes de morrer! Quando for, não esqueça de me chamar! Valeu galera e ao câmera que tirou a foto, valeu por me avisar, depois eu mando a minha para você! rs
"mais uma prá conta" rs... (Renatinho).
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