Depois de mais um longo e cansativo dia de trabalho, um amigo do trabalho me perguntou se eu gostaria de ir pescar com ele, respondi de imediato, claro Rafa! Bora, para onde vamos? E ele rindo, aqui pertinho em Presidente Epitácio – MS, rindo ainda respondi claro aqui pertinho, mas vamos ué!rs...não estou fazendo nada mesmo!
Esta é a segunda edição desta aventura, uma pescaria em Presidente Epitácio no rio Paraná, conhecido por nós como “Marzão”rs, são 14km de uma margem a outra, de um lado São Paulo na outra Mato Grosso. Na edição 2009, apenas eu e o Rafa que nos aventuramos, nos programamos para sair numa sexta feira, como sempre a ansiedade toma conta da gente, passamos praticamente o dia acertando alguns detalhes. O pessoal da Pousada Recanto do Tucunaré, como sempre nos dando o apoio de lá, esquematizando a hospedagem, piloteiro e transporte.
Rodoviária da Barra Funda, sexta feira a noite, rodamos para achar um estacionamento seguro e barato, pois meu carro iria ficar ate a segunda feira de manha, mas por causa da faculdade tudo estava lotado... bem, carro guardando, tralhas na mão e rumo ao “Andorinha” semi leito. Depois de 1,2,3....8,9,10 horas de viagem, lá estamos na rodoviária de Presidente Epitácio, quebrados, mas animados, pois o dia estava bonito e logo o pessoal da Pousada já estava lá para nos buscar.
Atravessamos a área do movimento sem terra, várias barracas e muita pobreza visível, estrada zoada e vinte minutos depois já estamos na pousada. Ai começou a correria, para descarregar, se trocar, arrumar as varas e cair no “Marzão”, pois o barco já estava pronto, abastecido com combustível, iscas, comes e bebes...Tudo pronto? Ok bora pro “Paranazão”.
Esta é a segunda edição desta aventura, uma pescaria em Presidente Epitácio no rio Paraná, conhecido por nós como “Marzão”rs, são 14km de uma margem a outra, de um lado São Paulo na outra Mato Grosso. Na edição 2009, apenas eu e o Rafa que nos aventuramos, nos programamos para sair numa sexta feira, como sempre a ansiedade toma conta da gente, passamos praticamente o dia acertando alguns detalhes. O pessoal da Pousada Recanto do Tucunaré, como sempre nos dando o apoio de lá, esquematizando a hospedagem, piloteiro e transporte.
Rodoviária da Barra Funda, sexta feira a noite, rodamos para achar um estacionamento seguro e barato, pois meu carro iria ficar ate a segunda feira de manha, mas por causa da faculdade tudo estava lotado... bem, carro guardando, tralhas na mão e rumo ao “Andorinha” semi leito. Depois de 1,2,3....8,9,10 horas de viagem, lá estamos na rodoviária de Presidente Epitácio, quebrados, mas animados, pois o dia estava bonito e logo o pessoal da Pousada já estava lá para nos buscar.
Atravessamos a área do movimento sem terra, várias barracas e muita pobreza visível, estrada zoada e vinte minutos depois já estamos na pousada. Ai começou a correria, para descarregar, se trocar, arrumar as varas e cair no “Marzão”, pois o barco já estava pronto, abastecido com combustível, iscas, comes e bebes...Tudo pronto? Ok bora pro “Paranazão”.
A previsão do Clima Tempo era de chuvas no sábado e tempo nublado no domingo (Nunca acredite nesse site), pois sábado fez um dia maravilhoso e domingo chuva e um frio desgraçado.
Para começar resolvemos atravessar o rio e ir pescar lá em Mato Grosso, começamos a bater as iscas artificiais nas margens próximos as plantas e nada, resolvemos mudar de lugar e ir para uns “labirintos”, esses que são formados pelas pontas das arvores que não foram cobertas pelas águas, tornando assim a navegação perigosa por esses pontos, neste caso utilizamos o motor elétrico, assim, não assustamos os peixes que ficam próximos a estas arvores.
Para começar resolvemos atravessar o rio e ir pescar lá em Mato Grosso, começamos a bater as iscas artificiais nas margens próximos as plantas e nada, resolvemos mudar de lugar e ir para uns “labirintos”, esses que são formados pelas pontas das arvores que não foram cobertas pelas águas, tornando assim a navegação perigosa por esses pontos, neste caso utilizamos o motor elétrico, assim, não assustamos os peixes que ficam próximos a estas arvores.
Já era final da tarde de do primeiro dia e eu sem pegar nenhum, ficando irritado, pois o Rafa e Seu Edio tinham pegos vários bocutos (Tucunaré)...eu só rindo e tirando , "Mas o mar não estava pra peixe” pra mim.rs O sol já estava se pondo, quando eles já estavam arrumando as coisas para voltarem quando disse, vou tentar a ultima vez hoje, quando numa fisgada Brutaaa um tucunaré Azul eu peguei! Hahahah ganhei o dia, coloquei outra isca rapidamente e logo veio um amarelo! Pronto, agora sim podemos ir embora falei para o piloteiro dando muita risada!
Já na pousada, tiramos as tralhas, arrumamos para o próximo dia, em quanto nosso piloteiro já pegava os peixes (sempre respeitando o limite estabelecido de 35cm para o amarelo e 40cm para o Azul, sendo 5 por pescador) para limpar e congelar. Depois de um banho bem quente, a comida caseira já estava pronta nos esperando.... comi e depois cama, pois o próximo dia estava prometendo.
Domingo, 07:00 da manha... já de pé, nos preparamos e quando saímos do quarto, um frio lazarento e muita chuva, até os outros pescadores (Japoneses) não quiseram arriscar um dia de pesca com aquele tempo, pois ventava muito. Navegamos por aproximadamente 1 hora, o rio “arisco” ondas enormes que lembravam muito um mar, o destino era um rio onde fosse mais calmo sem ventos.
Parece historia de pescador, mas com aquele vendo, águas agitadas e muito frias, os peixes estavam todos no fundo do rio, e claro, só lambari, mas eu teimoso bati a vara com uma artificial (LeLé) e não deu outra! Trouxe o primeiro amarelo do dia, invertendo as coisas, pegando bastante e o Rafa tava meio “zicado”...
Domingo, 07:00 da manha... já de pé, nos preparamos e quando saímos do quarto, um frio lazarento e muita chuva, até os outros pescadores (Japoneses) não quiseram arriscar um dia de pesca com aquele tempo, pois ventava muito. Navegamos por aproximadamente 1 hora, o rio “arisco” ondas enormes que lembravam muito um mar, o destino era um rio onde fosse mais calmo sem ventos.
Parece historia de pescador, mas com aquele vendo, águas agitadas e muito frias, os peixes estavam todos no fundo do rio, e claro, só lambari, mas eu teimoso bati a vara com uma artificial (LeLé) e não deu outra! Trouxe o primeiro amarelo do dia, invertendo as coisas, pegando bastante e o Rafa tava meio “zicado”...
Um problema na hélice do motor elétrico nos fez parar nas primeiras horas da manha para tentar consertar, encostamos o barco em um braço do rio, com espaço suficiente trabalharmos (mesmo lugar onde paramos para almoçar um ano atrás). Um pouco de gasolina, galhos secos e papeis, fizemos uma fogueira para esquentar as ferramentas para poder derreter o plástico da hélice para assim dar o encaixe e também para nos aquecer.
Perdemos um pouco de tempo no conserto da hélice, mas o motor elétrico é extremamente necessário, o atraso ainda valeu a pena. De volta ao rio, batendo as margens, procurando os “bocudos” aconteceu a cena mais hilária da viagem.. Comecei a filmar o piloteiro quando fisgou um grande e como é de costume a gente deixar os lambaris (iscas) em um balde próximo para facilitar a troca, criamos (ou eu criei o hábito) de sempre que falar pega o lambari era pegar o lambari no balde... enfim, o Sr. Edio estava puxando seu peixe do rio quando viu um outro vindo logo atrás e gritou “joga o lambari!!!! Eu ao invés de pegar a vara com a isca, não fui direto no balde..(filmando ainda)...para pegar um lambari e jogar na água...mas ai acordei..rs Mas o Rafa já estava dando muita risada, coloquei a maquina de lado, joguei o lambari e fizemos um “duble” dois amaremos na mesma hora!
Perdemos um pouco de tempo no conserto da hélice, mas o motor elétrico é extremamente necessário, o atraso ainda valeu a pena. De volta ao rio, batendo as margens, procurando os “bocudos” aconteceu a cena mais hilária da viagem.. Comecei a filmar o piloteiro quando fisgou um grande e como é de costume a gente deixar os lambaris (iscas) em um balde próximo para facilitar a troca, criamos (ou eu criei o hábito) de sempre que falar pega o lambari era pegar o lambari no balde... enfim, o Sr. Edio estava puxando seu peixe do rio quando viu um outro vindo logo atrás e gritou “joga o lambari!!!! Eu ao invés de pegar a vara com a isca, não fui direto no balde..(filmando ainda)...para pegar um lambari e jogar na água...mas ai acordei..rs Mas o Rafa já estava dando muita risada, coloquei a maquina de lado, joguei o lambari e fizemos um “duble” dois amaremos na mesma hora!
Paramos para almoçar, fizemos um sashimi de tucunaré na hora, no barco, com as condições que tínhamos lá, encostamos o barco na margem, fomo para debaixo de uma mangueira, comemos e ficamos ouvindo as historias do seu Edio, pescador experiente, que mora na região antes do rio alagar tudo, uma pessoa simples, demonstra seu amor pelo que faz em cada palavra.
Gostaria de postar todas as fotos que tirei, pois esse lugar guarda paisagens maravilhosas, lugares únicos e garanto que um passeio desse a diversão é garantida, (para quem gosta de pesca). Novamente lá estamos na rodoviária, esperando o Andorinha para mais 10 horas de viagem e começar no trabalho logo pela manha da segunda feira e ter mais historias para contar. (Na próxima eu volto de Leito)...rs
Renato Nunes
Pescaria 2009 – Presidente Epitácio
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