terça-feira, 10 de agosto de 2010

A Neve - Parte 1

A neve (do latim nix, nivis) é um fenômeno meteorológico que consiste na queda leve, moderada ou forte de cristais de gelo. É possível usar os termos nevasca (mais comum no Brasil) ou nevão (mais comum em Portugal), para uma tempestade de neve, ou nevisco, para uma precipitação de neve rarefeita, dependendo de sua intensidade. A queda de neve costuma ser denominada como nevada. (Essa veio do Wikipédia)rs..


É assim, para mim a viagem começa muito antes do que se imagina, basta ter uma idéia do destino e pronto! Mãos a obra... pois o projeto já começou e não é só arrumar a mochila e os acessórios... tem muita coisa para pensar!

A primeira parte é fácil o destino, pois já tenho em mente destinos para os próximos 50 anos rs, mas estou dando preferência aos países vizinhos, onde meu dinheiro é “mais valorizado” kkkk não ria!, o idioma tranqüilo e por não gostar da arrogância dos gringos. Na escolha deste destino procuro um, que seja  totalmente oposto da ultima viagem, para ver coisas diferentes, outras culturas, outro clima, ou seja, outro mundo.

No ultimo mochilão fui para o Peru, passando por Lima, Cuzco e a cidade Inca, cidades diferentes de tudo que já vi por aí, tempo cinza, a chuva é raridade, um povo simples e humilde, que vive do artesanato e do turismo. Durante um bom tempo, pesquisei, estudei, fiz roteiros, procurei saber o que eles gostavam e o que não, seus costumes, crenças, enfim, um verdadeiro guia prático. Já pensou eu chegar lá e logo na primeira gentileza dos nativos..eu recusar o famoso chá de coca? Não seria bem visto e a viagem estava apenas começando! rs


Por isso que comecei esse post dessa forma, as pesquisas, roteiros, a cultura, as necessidades e as dicas de outros mochileiros já estão indo para o guia prático da neve, onde será a próxima aventura!

Pois como diz Amyr Klink, “Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.”

Continua...
Renatinho..

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