Chegou a hora! A ansiedade que eu estava era a mesma que sentia nas vésperas das excursões do colégio, mas agora foi diferente, de mochila pronta, roteiro na mão e muita, mas muita disposição lá estava eu no aeroporto aguardando meu vôo para o Peru / Lima.
Lima uma cidade de céu cinza, onde a muito chuva é coisa rara, a primeira impressão que tive é que tinha decido na faixa de Gaza, casas sem acabamento algum, algumas destruídas de tão velhas, sem cores, enfim, um lugar feio e com aquela cara de bairros bem pobres.
Bem mas a minha visita a este país era principalmente para conhecer a cultura, as pessoas e os costumes e as famosas construções feitas no passado e não construções atuais.
Já na primeira saída do hotel, percorri as principais ruas e avenidas. Na Plaza Mayor está localizado o Palácio de Governo, a Prefeitura, a Catedral e Palácio Arcebispal, Convento de São Francisco, (arquitetura do século XVI), chegando à zona moderna da cidade, passando pelo exclusivo bairro de San Isidro, (coração financeiro) da cidade e por ultimo o bairro onde estava hospedado (Mira flores) Parque do Amor, com a excelente vista do Oceano Pacífico.
É curioso que não se vê jardins (áreas verdes), a não ser aqueles que são regados todos os dias pela prefeitura em bairros mais “$$$” ou por empresas que fazem seus anúncios nos jardins e se comprometem a cuidar dos mesmos, outra coisa, é que já estava falando muito bem o idioma local. (As aulas serviram para alguma coisa..rs)
Cuzco, tirando o medo de o avião bater nas montanhas ao descer nesse vale já me senti mais acolhido pelo povo. No hotel, um “Mate de Coca” para ajudar com a altitude de quase 3400 mts e uma breve cochilada (orientação dos nativos), passado algum tempo já esta eu pronto para iniciar conhecer esse novo “mundo”.
Os taxis não possuem taxímetros, você negocia a viagem antes de entrar no carro, que na maioria das vezes não passa de S$3 (Soles) a corrida, já percebia nas pessoas, um rosto sofrido, mas de bons corações, um povo extremamente patriota, com suas bandeiras penduradas nos carros, nas casas, pintada nos morros ou desenhada nas grandes montanhas. Chegando ao parque Arqueológico de Sacsayhuaman comecei a me surpreender, depois fui a Quenqo, antigo templo de Puma; Tambomachay, fontes sagradas de vida e saúde; Puçá; Púcara, atalaia que cuidava das visitas à cidade; Fortaleza de Sacsayhuaman, formoso lugar que irradia paz e tranqüilidade e têm enormes rochas de até 4 metros de altura que foram utilizadas na sua construção.
No dia seguinte muito cedo (04h30min) estou de pé com a mochila para pegar o trem sentido a Macchu Picchu. Embarquei pontualmente as 06h55min na estação de Poroy sentido a ultima estação, foram trem horas de trem passando por lugares surreais, uma mistura de cores, rochas, plantas, água e neve, ali meu objetivo não tinha sido alcançado, mas já tinha valido todo o esforço.
Macchu Picchu ou a cidade perdida dos Incas que foi redescoberta e apresentada ao mundo em 1911, (ainda bem que apresentaram ao mundo essa preciosidade!) fiquei simplesmente bobo ao ver aquela perfeição no alto de uma montanha rodeada de muitas outras, o tempo também foi extremamente generoso, o frio lá em cima iluminado por um belo dia de sol, assim, eu não tinha mais o que fazer a não ser admirar e tirar fotos e mais fotos, registrando um momento único e mágico. Em nenhum outro lugar que já estive, senti tanta energia da forma e intensidade que senti neste lugar, até parece papo furado, mas somente entendendo um pouco daquela vida passada e olhando tudo que foi feito em condições extremas, mas com tamanha perfeição você poderá entender.
Bem mas a minha visita a este país era principalmente para conhecer a cultura, as pessoas e os costumes e as famosas construções feitas no passado e não construções atuais.
Já na primeira saída do hotel, percorri as principais ruas e avenidas. Na Plaza Mayor está localizado o Palácio de Governo, a Prefeitura, a Catedral e Palácio Arcebispal, Convento de São Francisco, (arquitetura do século XVI), chegando à zona moderna da cidade, passando pelo exclusivo bairro de San Isidro, (coração financeiro) da cidade e por ultimo o bairro onde estava hospedado (Mira flores) Parque do Amor, com a excelente vista do Oceano Pacífico.
É curioso que não se vê jardins (áreas verdes), a não ser aqueles que são regados todos os dias pela prefeitura em bairros mais “$$$” ou por empresas que fazem seus anúncios nos jardins e se comprometem a cuidar dos mesmos, outra coisa, é que já estava falando muito bem o idioma local. (As aulas serviram para alguma coisa..rs)
Cuzco, tirando o medo de o avião bater nas montanhas ao descer nesse vale já me senti mais acolhido pelo povo. No hotel, um “Mate de Coca” para ajudar com a altitude de quase 3400 mts e uma breve cochilada (orientação dos nativos), passado algum tempo já esta eu pronto para iniciar conhecer esse novo “mundo”.
Os taxis não possuem taxímetros, você negocia a viagem antes de entrar no carro, que na maioria das vezes não passa de S$3 (Soles) a corrida, já percebia nas pessoas, um rosto sofrido, mas de bons corações, um povo extremamente patriota, com suas bandeiras penduradas nos carros, nas casas, pintada nos morros ou desenhada nas grandes montanhas. Chegando ao parque Arqueológico de Sacsayhuaman comecei a me surpreender, depois fui a Quenqo, antigo templo de Puma; Tambomachay, fontes sagradas de vida e saúde; Puçá; Púcara, atalaia que cuidava das visitas à cidade; Fortaleza de Sacsayhuaman, formoso lugar que irradia paz e tranqüilidade e têm enormes rochas de até 4 metros de altura que foram utilizadas na sua construção.
No dia seguinte muito cedo (04h30min) estou de pé com a mochila para pegar o trem sentido a Macchu Picchu. Embarquei pontualmente as 06h55min na estação de Poroy sentido a ultima estação, foram trem horas de trem passando por lugares surreais, uma mistura de cores, rochas, plantas, água e neve, ali meu objetivo não tinha sido alcançado, mas já tinha valido todo o esforço.
Macchu Picchu ou a cidade perdida dos Incas que foi redescoberta e apresentada ao mundo em 1911, (ainda bem que apresentaram ao mundo essa preciosidade!) fiquei simplesmente bobo ao ver aquela perfeição no alto de uma montanha rodeada de muitas outras, o tempo também foi extremamente generoso, o frio lá em cima iluminado por um belo dia de sol, assim, eu não tinha mais o que fazer a não ser admirar e tirar fotos e mais fotos, registrando um momento único e mágico. Em nenhum outro lugar que já estive, senti tanta energia da forma e intensidade que senti neste lugar, até parece papo furado, mas somente entendendo um pouco daquela vida passada e olhando tudo que foi feito em condições extremas, mas com tamanha perfeição você poderá entender.
Infelizmente chegou à hora de voltar, mas ainda confortado por saber que terei todo o percurso de volta com belas paisagens, pessoas boas, solidarias e atenciosas. Estava exausto olhando cada movimento do trem ouvindo musica no meu mp3, quando fui surpreendido por uma musica alta dentro do vagão do trem, sem saber o que estava acontecendo, quando todos já estavam batendo palmas, um homem fantasiado com mascara, roupa típica e com uma lhama começa a dançar e animar os passageiros.
Pronto! O que mais pode acontecer? Ele me chama para fazer um desfile com roupas de uma grife de lá. Se eu fui? Hahahahah mas é claro!(ninguém me conhecia lá mesmo) e outra depois de tanta coisa que aprendi com aquelas pessoas a ultima coisa que iria fazer seria uma desfeita a este pedido.
Pronto! O que mais pode acontecer? Ele me chama para fazer um desfile com roupas de uma grife de lá. Se eu fui? Hahahahah mas é claro!(ninguém me conhecia lá mesmo) e outra depois de tanta coisa que aprendi com aquelas pessoas a ultima coisa que iria fazer seria uma desfeita a este pedido.
Essa foi para encerrar a viagem com chave de ouro e trazer boas recordações e muitas historias desse país que, se você julgar pela primeira impressão, com certeza se arrependerá profundamente.
Agradeço a todas as pessoas que diretamente ou indiretamente fizeram com que essa aventura saísse do papel, dos roteiros, sonhos e claro a Deus e a minha mãe forte e companheira.
Agradeço a todas as pessoas que diretamente ou indiretamente fizeram com que essa aventura saísse do papel, dos roteiros, sonhos e claro a Deus e a minha mãe forte e companheira.